Muito recomendável este Ruptura, com Anthony Hopkins e Ryan Gosling, numa história bem construída com personagens cheias, interessantes e cativantes, quer sejam o bom ou o mau da fita.
Como já li em qualquer sítio Hopkins andava há muito tempo a fazer de Hannibal, eu já estava com saudades de o ver numa personagem diferente, se bem que ainda assassino, por esta vez.
A propósito da personagem de Gosling diz o Paulo Portas na crónica do Sol desta semana que é, entre outras coisas, pesporrente (pesporrência é definida como prosápia balofa; arrogância). Eu não diria tanto, é ambicioso, bem falante (não fosse advogado), quem sabe até um pouco desleal, mas acima de tudo, perseverante.
O conjunto do filme mais que compensa um ou outro momento mais morto da acção.
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