Olho à minha volta e não vejo pessoas nem objectos. Como se a perturbação da visão que me tem atormentado me deixasse andar num mundo só meu, me deixasse a caminhar em cima de uma nuvem.
Olho à volta e não vejo as pessoas com quem falo e muito menos aquelas com quem gostaria de falar. Como se a minha nuvem me encerrasse numa solitária, transformando a nuvem numa bolha que me envolve e me carrega.
Olho à minha volta e não ouço o que me dizem, não quero escutar os outros nem mesmo a música que toca e a minha voz que fala dentro da minha bolha.
Olho à volta e não vejo as pessoas com quem falo e muito menos aquelas com quem gostaria de falar. Como se a minha nuvem me encerrasse numa solitária, transformando a nuvem numa bolha que me envolve e me carrega.
Olho à minha volta e não ouço o que me dizem, não quero escutar os outros nem mesmo a música que toca e a minha voz que fala dentro da minha bolha.
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