De quase todas as vezes que abro o blogger divido-me. Fecho os olhos e penso mais uma vez nas razões que me levam a abrir a minha alma para o desconhecido ou, diferente, mas por vezes muito igual, a escrever coisas que não sou capaz de dizer aos poucos conhecidos que por cá passam.
Umas vezes vence-me a disposição e saem desabafos, partilho felicidades, outras refreio os ânimos e encontro pretexto alternativo para juntar letras e formar palavras e frases.
Outras vezes ainda fico-me pelas meias palavras, junto uma imagem, uma frase, construo as minhas associações pessoais e filmo o filme ao sabor do momento.
Reconheço que, de todas, as mais sentidas são as meias palavras, os enigmas que me alimentam, o copo meio cheio, o véu translúcido, ou não fosse o desabafo a minha mais temida forma de expressão.
Umas vezes vence-me a disposição e saem desabafos, partilho felicidades, outras refreio os ânimos e encontro pretexto alternativo para juntar letras e formar palavras e frases.
Outras vezes ainda fico-me pelas meias palavras, junto uma imagem, uma frase, construo as minhas associações pessoais e filmo o filme ao sabor do momento.
Reconheço que, de todas, as mais sentidas são as meias palavras, os enigmas que me alimentam, o copo meio cheio, o véu translúcido, ou não fosse o desabafo a minha mais temida forma de expressão.
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