terça-feira, março 06, 2007

a ordem das coisas

Começamos com custos teóricos, indicadores objectivos e outros menos, analítica e gestão bem misturados com quadros, percentagens e formatações de texto em folhas de cálculo.

Seguiu-se a soma ordenada de balanços de filhas e da mãe, eliminando as relações entre elas, com a devidas atenções a minorias. E somar balanços sem balanços não é fácil. O texto esse lá ficou para mais tarde, atrasado...

Depois dissecamos a tributação da despesa, os fundamentos para que nos tirem do bolso mais 21%, em geral, do que efectivamente custariam todas as coisinhas que vamos comprando. Compro bens ou serviços? Em Portugal? Na Europa? Até compro na China ou em Marrocos, pago imposto ou nem por isso, será que estou sujeita a estar isenta ou não estou para me sujeitar a impostos sobre o consumo?

Como se não fosse suficiente ainda nos tributam a riqueza, a propriedade e os bens que gentilmente nos oferecem ou doam. Será promessa? Onde se localiza, a que afecto, que área tem o edifício que utilizo para meu conforto? Dos coeficientes eu gosto da vetustez. Mais uma vez os sujeitos passivos, pois então, pagadores? Isentos ou milagrosamente fora do campo do imposto? Compro e revendo? Prometo comprar, ou simplesmente vender?

Esperam-me agora fórmulas matemáticas, modelos de prémios Nobel, políticas de dividendos e de financiamento, combinações óptimas e estruturas de capitais. Peço emprestado? Espero uma doação? Compro ou vendo? E os impostos? Que baralhação!

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