Hoje de manhã chovia lá fora, caíam pingas grossas que seguiam directas para jardins e campos que, por certo, as agradeceram.
As minhas mãos, cá dentro, também pedem água, alimento ou nutrimento. Pedem que as amacie, as trate e hidrate.
O rosto, ao contrário, reclama do excesso de água, das gotas secas ao sol que entrava pelo vidro da frente do carro dentro. Pede sorrisos e gargalhadas, para absorver a água e lhe trazer brilho e luminosidade.
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