Leio o nome e nem quero acreditar. A memória voa para muitos anos antes, para aulas com cartões coloridos, hiragana, katakana, os kanji, para pincéis e folhas de jornal, para a querida sensei, intemporal, simpática, acolhedora, tímida, que sorria e fazia vénias como vemos as japonesas fazer na tv.
Os jantares em casa dela, o primeiro contacto com a cozinha japonesa, o saké em pacotes tetra pak, as canções do amigo, os jogos para crianças, naqueles dias para nós, as porutogaru-jin, aprendermos o aliciante nihon-go.
Que saudades... que pena que tanto me tenha já esquecido!
domingo, fevereiro 18, 2007
Mayumi Ômoto
~ cc @ 8:23 da tarde
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