Simplesmente adorei o Babel. O cruzamento das histórias, o sofrimento das personagens, perdidas, cada uma à sua maneira, a transformação da felicidade em infortúnio.
É impossível não me identificar com aquelas vidas, não compreender aqueles desesperos, não ficar a pensar depois, bem mais tarde, no alcance de cada imagem, de cada diálogo, de cada lágrima.
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